A equipa Inoviseu deseja a todos os pais um feliz Dia do Pai.
Apenas cinco das 18 capitais de distrito ainda não têm centros comerciais. Mas será por pouco tempo, pois já os têm em projecto ou em fase de construção.
Em Portugal existem já 89 centros comerciais, totalizando uma área de 2,4 milhões de metros quadrados. Só em 2007 foram inaugurados oito novos projectos e outros 12 estão em fase de construção, prevendo-se que abram as suas portas este ano e em 2009.
O maior do país, que vai destronar o Colombo (ainda líder, com 119 mil metros quadrados), em Lisboa, será inaugurado no final de 2008 e situa-se no concelho da Amadora. Terá 122 mil metros quadrados de área comercial e está a ser desenvolvido pela empresa espanhola Chamartín Imobiliária.
À medida que o potencial das grandes áreas metropolitanas de Lisboa e Porto foi ficando esgotado, os promotores imobiliários começaram a direccionar os seus investimentos para as cidades secundárias. Tudo começou em meados dos anos 90. “Desde então têm vindo a intensificar a estratégia de descentralização como forma de aumentarem a sua quota de mercado, aproveitando as oportunidades existentes nestas cidades em virtude da oferta comercial limitada”, explica Andreia Almeida, do departamento de pesquisa da consultora Cushman & Wakefield.
De acordo com a mesma responsável, o mercado dos centros comerciais nas cidades secundárias totaliza hoje cerca de 806 metros quadrados de área bruta locável (ABL). Nos distritos de Lisboa, Porto e Setúbal situam-se 1,6 milhões de metros quadrados de ABL, ou seja, 67% do total existente a nível nacional.
Das 18 capitais de distrito, apenas cinco ainda não têm centros comerciais (Beja, Bragança Guarda, Évora e Portalegre). Mas mesmo estas já têm projectado ou em construção pelo menos um centro comercial. Nas cidades secundárias já servidas de centros comerciais lidera Aveiro, com quatro unidades. Mas em termos de ABL, apesar de ter apenas três unidades, é Coimbra que fica à frente, com 117 metros quadrados.
Para Sampaio de Matos, presidente da Associação Portuguesa de Centros Comerciais (APCC), esta ‘corrida’ às cidades secundárias era inevitável: “Claro que isto mexe com o comércio local, obrigando mesmo alguns estabelecimentos a encerrar, mas iria acontecer mais tarde ou mais cedo”. Uma coisa, garante Sampaio de Matos, é certa: “O número de empregos criados com a abertura de um centro comercial numa cidade secundária é sempre superior ao dos que são destruídos”.
Normalmente, diz ainda o mesmo responsável, “cada novo centro comercial numa cidade do interior gera, no mínimo, mil postos de trabalho. Duvido que as lojas de comércio que encerrem supostamente devido ao novo centro comercial que abre percam tantos empregos”. O efeito mais nefasto é sentido sobretudo no pequeno comércio das aldeias mais próximas daquelas cidades.
In Expresso
O nosso projecto motivou algum interesse entre os jornalistas do Diário de Viseu que, após convite nosso, aceitaram fazer-nos uma entrevista na qual falamos da nossa ideia inovadora.
A entrevista foi publicada no dia 5 de Março de 2008 juntamente com uma fotografia de todo o grupo e do professor. Nessa entrevista apresentamos as ideias que fundamentam o nosso trabalho e tudo o que pretendemos ver realizado. Deixamos-vos agora a entrevista publicada no jornal e enviamos os nossos sinceros agradecimentos ao Diário de Viseu por ter aceite divulgar a nossa ideia que, para nós, traz imensas vantagens para a população.
Na passada madrugada de sábado foram baleados à porta da discoteca Hangar dois seguranças que ali trabalhavam. Os autores dos disparos foram um grupo de quatro jovens que, por estarem a causar distúrbios dentro da discoteca tinham sido postos na rua no início da madrugada. Mais tarde, por volta das 6h00 voltaram e, a partir do interior do carro, apontaram uma caçadeira à porta da discoteca atingindo dois seguranças, um no braço e no peito e outro no braço e na perna. Os feridos foram de imediato transportados para o hospital de Viseu.
A Polícia Judiciária de Coimbra já está a investigar o caso e, ao que parece, os indivíduos já foram identificados.
Esta não é a primeira vez que existem disparos junto da Hangar pois há cerca de um ano ocorreu uma cena com bastantes semelhanças
Actualmente, uma rede wireless traria à cidade de Viseu uma ideia de modernização melhorando consequentemente a qualidade de vida dos seus cidadãos.
A rede wireless que pretendemos implementar na cidade permite a todos os cidadãos e visitantes acederem à Internet de forma cómoda e gratuita. Para isso basta ter um computador portátil (ou qualquer outro equipamento que permita ligação a Internet sem fios) e dirigir-se a um dos locais dotados deste serviço.
Num post anterior é possível visualizar as zonas que, na nossa maneira de ver, têm melhores condições para acolherem este projecto.
Nesses locais seriam criadas condições para podermos aceder à Internet de forma simples, criando infra-estruturas que permitiriam aos utentes aceder comodamente ao serviço, inserindo também em todas as zonas previstas um ponto de assistência.
Na nossa opinião, as "casinhas de madeira" que estiveram presentes no Rossio durante a época natalícia dariam um bom ponto de assistência dado terem um bom enquadramento na paisagem e, visto que são feitas de madeira, seriam "amigas" do ambiente pois são recicláveis para além de terem um longo período de duração.
Seriam também inseridos bancos e mesas para aceder à Internet confortávelmente e uma zona coberta que permitiria evitar imprevistos climatéricos.
As antenas que emitiriam o sinal wireless seriam colocadas em zonas menos visíveis, de forma a evitar poluição visual, mas onde emitiriam um sinal que seria captado em óptimas condições em qualquer local previsto.
Pensámos igualmente num serviço de aluguer de computadores portáteis para utilizar nas zonas previstas de maneira a possibilitar o acesso à rede a toda a população, incluindo aqueles que não usufruem de computadores portáteis, sendo este um serviço que seria obviamente cobrado ao utilizador.