Quinta-feira, 17 de Abril de 2008

Abertura do Novo Palácio do Gelo

O empreendimento que custou cerca de 90 milhões de euros ao grupo Visabeira teve uma inauguração onde predominaram as cores brancas e prateadas, contando com várias entidades de destaque.

O edifício com mais de 175 mil metros quadrados recebeu os convidados por volta das 17h e tiveram assim a oportunidade de serem dos primeiros a ver o interior do edifício "recheado" com mais de 140 lojas, com um espaço de desporto e bem-estar com 4 piscinas (uma delas olímpicas), SPA, 6 salas de cinema comequipamento digital e 3D comercial, uma zona de restauração com mais de 5 mil metros quadrados, um hipermercado e uns espectaculares terraços com vistas para as serras da Estrela e do Caramulo. No entanto, as atracções principais do novo centro são a pista de gelo com mais de 600 metros quadrados e um bar de gelo.

 

Mais tarde, deu-se a cerimónia principal presidida pelo bispo de Viseu, D. Ilídio Leandro, que benzeu o novo centro comercial de Viseu. A seguir, deram-se os discursos das várias entidades e o espectáculo musical e acrobático. Ainda antes da chegada do público foi inaugurada a primeira loja FNAC em Viseu.

 

Pouco passava das 21h quando o fogo-de-artifício deu sinal para a abertura do shopping ao público que à entrada foram recebidos...pela neve, um dos símbolos do Palácio do Gelo Shopping.

 

Deixamo-vos agora comalgumas fotografias da inauguração do Palácio do Gelo Shopping:

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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Quinta-feira, 10 de Abril de 2008

Centro histórico com mais espaços verdes e lugares de estacionamento

O centro histórico,
para esta reabilitação, foi dividido em oito núcleos.

Núcleo 1

O primeiro envolve a revitalização da Praça 2 de Maio e a melhoria da sua articulação com o espaço público envolvente, bem como a criação de uma ligação pedonal entre as ruas Cónego Martins e Chão Mestre. Será ainda feita a requalificação da Praça D. Duarte, da Rua Grão Vasco e do Largo Pintor Gata, dando destaque à valorização destes espaços enquanto locais de lazer. A reconversão do edifício "Ecovil", adaptando-o ao meio, e a intervenção no Largo da Misericórdia completam as requalificações deste espaço.

Núcleo 2

Nesta zona vai ser construído um novo empreendimento habitacional e espaço verde na Rua Capitão Silva Pereira. As ruas do Chantre e da Prebenda sofrerão também obras de requalificação, assim como será valorizado o "afloramento rochoso" integrado na base da fachada da Sé no largo de S. Teotónio.


Núcleo 3

Para este espaço está projectada uma ampla praça de uso público e de um estacionamento subterrâneo na Rua Capitão Silva Pereira. Aqui serão ainda construídos edifícios habitacionais e equipamento de apoio à infância. Vão igualmente ser criadas novas ligações entre a Avenida Capitão Silva Pereira e a Rua Direita, através das ruas da Viela da Carqueja e do Gonçalinho.

Núcleo 4

A zona quatro do centro histórico envolve a valorização do Largo António José Pereira e a construção de um parque de estacionamento. No jardim da Casa do Miradouro, e aproveitando a construção do terminal do funicular, será criada uma zona verde. Ainda nesta zona, serão reabilitados os edifícios de três quarteirões limitados pelas ruas Escura, Calçada da Vigia, S. Lázaro e Direita, assim como os espaços verdes no gaveto da Rua Silva Gaia.


Núcleo 5

Neste espaço será instalado o funicular que melhorará o acesso ao centro e nascerá uma nova unidade hoteleira, através da readaptação de um imóvel, e um corredor pedonal e ciclável.

Núcleo 6

A valorização no largo existente na confluência da Rua Silva Gaio com a Dr. Maximiano de Aragão, a reabilitação do espaço público e vias envolventes ao Jardim dos largos Major Teles e Almeida Moreira e a preservação do espaço verde de uma parcela propriedade do episcopado são as intervenções previstas.

Núcleo 7

Nesta zona, o Largo Mouzinho de Albuquerque ficará com uma "nova cara", fazendo a ligação entre o Teatro Viriato e a Escola Secundária Emídio Navarro.
Será também construído um parque de estacionamento subterrâneo, enquanto que a Avenida Emídio Navarro será remodelada, assim como será dada mais dignidade à Porta dos Cavaleiros.

Núcleo 8

Este espaço irá compreender a valorização e reabilitação dos quarteirões da Rua João Mendes.

 

In "Diário de Viseu"

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Quarta-feira, 9 de Abril de 2008

Homem que matou supervisor da Moviflor ter-se-á suicidado

O indivíduo, de 29 anos, suspeito de ter ferido ante-ontem mortalmente o supervisor da loja Moviflor em Viseu, morreu durante a madrugada de ontem na consequência de um despiste na EN337, próximo de Águeda

O ex-funcionário da Moviflor de Viseu, que anteontem, ao fim da manhã, atingiu mortalmente, com um tiro de caçadeira, o seu antigo patrão e também tentou disparar contra funcionários da seguradora Açoreana, perdeu ontem de madrugada a vida, quando se despistou com o seu carro - um Seat Ibiza preto - embatendo violentamente num eucalipto de grande porte.
De acordo com as autoridades, tudo indica tratar-se de suicídio, já que no local do sinistro não foram encontrados sinais de travagem ou marcas de pneus que pudessem apontar para uma tentativa de evitar o choque com a árvore.

Acidente violento

Segundo o adjunto do comando dos Bombeiros Voluntários de Águeda, Ivo Almeida, o "acidente" ocorreu numa recta, tendo o condutor aproveitado o facto de ir a descer para atingir uma velocidade bastante elevada. O responsável adiantou ainda que a colisão com o eucalipto foi muito violenta, fazendo com que a parte dianteiro do carro, mais concretamente o motor, entrasse no habitáculo, provocando ferimentos muito graves ao indivíduo, que faleceu no local.
Os bombeiros adiantaram ainda que o corpo estava encarcerado, apresentando múltiplas fracturas expostas. Foram necessários cerca de 40 minutos para retirar, do interior da viatura, o cadáver, que depois foi transportado para o Gabinete Médico-Legal de Aveiro.

Em fuga por
estradas secundárias

De acordo com as autoridades, o alegado agressor andou a fugir da polícia circulando em estradas secundárias da região, a partir do momento em que se colocou em fuga depois da tentativa falhada de disparar contra os funcionários da Açoreana.

Escondeu-se
na Serra do Caramulo

A possibilidade de ter estado escondido durante algumas horas na Serra do Caramulo antes de seguir em direcção a Águeda também foi admitida pelas forças de segurança, que tinham destacado diversas equipas para as habitações de familiares e amigos mais chegados, com o objectivo de o interceptar.
Segundo foi possível apurar, a PJ nunca lhe apanhou o rasto, já que ele terá utilizado, maioritariamente, estradas secundárias e caminhos municipais, que conhecia bem dos diversos combates a fogos florestais em que esteve envolvido.

Acidente mudou-o

Um colega do alegado atirador explicou ao nosso Jornal que o acidente de viação que sofreu há dois anos mudou-o. Deixou de beber e fumar e andava revoltado. Nos últimos meses não ligava muitas às pessoas que o rodeavam e falava muito pouco.

Pormenores

Avisou antes de ir à Moviflor
O ex-funcionário terá ligado para o supervisor da Moviflor durante o fim-de-semana a dizer que precisava de falar com ele, explicando que passaria pela loja na segunda-feira. No dia em causa entrou no estabelecimento e atingiu mortalmente o antigo patrão.
Os funcionários da Moviflor acreditam que o objectivo era também disparar contra a responsável dos Recursos Humanos, mas ela não estava na loja. As autoridades montaram um perímetro de segurança à volta da sua casa durante todo o dia de anteontem e a manhã de ontem.

Bombeiros consternados
O alegado agressor pertencia há 10 anos aos Bombeiros de Salvação Pública de S. Pedro do Sul. Quando se soube da sua morte, a bandeira da corporação foi colocada a meia haste.

Vizinhos e amigos já suspeitavam
Para vizinhos e amigos do alegado atirador, a notícia de que ele teria cometido suicídio, provocando o acidente de viação, não foi novidade. Em S. Pedro do Sul, de onde era natural e onde também residia com os pais, as pessoas já estavam à espera que o fim do jovem fosse aquele. "Se não lhe tivessem tirado a caçadeira, tinha-a utilizado para dar um tiro na cabeça", explicou, muito convicta, uma vizinha.

Café dos pais encerrado
O café dos pais do alegado atirador, localizado na Avenida da Estação, vai estar fechado até amanhã. Nas portas e janelas foi colocada durante a manhã de ontem um aviso de que o esta-belecimento iria estar encerrado devido à morte de um familiar. A Moviflor só deverá abrir amanhã.

Funerais realizam-se hoje
Os funerais realizam-se hoje. O supervisor da Moviflor, José Manuel, de 34 anos, vai a enterrar às 16 horas, no cemitério de Abraveses. O seu agressor será sepultado à 10h30 no cemitério de S. Pedro do Sul.

 

In "Diário de Viseu"

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Terça-feira, 8 de Abril de 2008

Ex-funcionário da Moviflor mata supervisor da loja

A Polícia Judiciária de Coimbra está a levar a cabo uma caça ao homem, na tentativa de encontrar o indivíduo que, ontem, ao fim da manhã, feriu mortalmente o supervisor da loja da Moviflor em Viseu e tentou disparar contra os funcionários da sucursal viseense da seguradora Açoreana

Um indivíduo, armado com uma caçadeira, entrou ontem, ao fim da manhã, por volta das 11h30m, na loja da Moviflor em Viseu, localizada na Avenida da Bélgica, e semeou o pânico entre os empregados, quando estes viram que ele tinha nas suas mãos uma espingarda de dois canos. Não se sabe se o homem disse alguma coisa quando entrou no estabelecimento já que ninguém da empresa se mostrou disponível para falar com a comunicação social, no entanto, há a certeza de que disparou contra o supervisor da loja, ferindo-o com gravidade na zona do abdómen. O autor do tiro deixou a sua vítima entre a vida e a morte e saiu porta fora em direcção ao seu carro.
O supervisor baleado, de 34 anos, casado e pai de um filho de seis anos, foi transportado para o Hospital de S. Teotónio de Viseu, onde deu entrada no bloco operatório. Apesar de todos os esforços dos profissionais de saúde, faleceu por volta das 13 horas.
A notícia da morte do responsável chegou à Moviflor através de uma funcionária que, gritando "o nosso Zé morreu", entrou em lágrimas na loja para se juntar aos seus colegas. A reacção dos restantes empregados, que ali estavam, protegidos pela PSP, foi imediata, tendo sido possível ouvir no exterior gritos e lancinantes.

Tragédia evitada
na Açoreana

Entretanto, o atirador atravessou grande parte da cidade e estacionou o automóvel próximo do Bairro do Serrado, a poucos metros do Comando da PSP de Viseu. O seu destino eram as instalações da seguradora Açoreana, onde entrou de caçadeira em riste e gritando que ia matar toda a gente.
Quando os cinco funcionários e o gerente deram conta da presença de um indivíduo armado na agência, com ar transtornadao, entraram em pânico e procuraram protecção debaixo das secretárias ou atrás do balcão de atendimento.
O facto de estarem todos vivos, apesar de terem sido disparados dois tiros, deve-se a um mediador de seguros, que se encontrava no interior, e que manteve o sangue frio. Agarrou a espingarda e numa luta de corpo-a-corpo, que terá durado cerca de um quarto de hora, conseguiu que o agressor largasse a arma e fugisse num Seat Ibiza de cor preta (ver texto na página 9).
Para os funcionários da seguradora Açoreana, o mediador, António Almeida, foi um herói que evitou um banho de sangue na agência.

Agressor
identificado

De acordo com as autoridades, o principal suspeito é um ex-funcionário da Moviflor, residente em S. Pedro do Sul, que terá sido despedido há cerca de seis meses.
Segundo foi possível apurar, o indivíduo, de 29 anos, que também era bombeiro na corporação de Salvação Pública, foi vítima de um acidente de viação bastante grave e sujeito a intervenções cirúrgicas. Actualmente encontrava-se a fazer fisioterapia numa clínica sampedrense.
Apesar de ele achar que não conseguia trabalhar, o médico da seguradora Açoreana considerou-o apto, por essa razão mantinha um diferendo com o antigo empregador e a seguradora.

 

In "Diário de Viseu"

publicado por inoviseu_team às 20:06
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Segunda-feira, 7 de Abril de 2008

Região de Dão Lafões teve o maior número de formandos do país em 2007

A iniciativa 'Novas Oportunidades' está a ter sucesso em Viseu, mais especificamente na Região Dão Lafões, pelo que o seu alargamento vai fazer-se à Escola Secundária Alves Martins, à Escola Secundária de S. Pedro do Sul e à de Castro Daire

"A Região de Dão Lafões foi, a nível nacional, a que maior número de formandos teve no âmbito da iniciativa 'Novas Oportunidades', com 200 pessoas inscritas o ano passado", revelou, na passada sexta-feira, Gonçalo Ginestal, da Equipa de Apoio às Escolas de Viseu (EAEV), citando dados do Gabinete de Estatística e Planeamento da Educação (GEPE).
A revelação decorreu no Auditório do Governo Civil de Viseu, na apresentação da acção 'FICA - Faz, Investe, Combate o Abandono'. Segundo Gonçalo Ginestal, o objectivo da iniciativa visa consciencializar os estudantes, em particular, e a população geral, em geral, para o "problema do abandono escolar e dar a conhecer todas as ofertas educativas disponíveis para jovens e adultos".
"Na nossa área de acção, que abrange sete concelhos, mais concretamente os municípios de Viseu, Santa Comba Dão, Oliveira de Frades, S. Pedro do Sul, Vouzela, Sátão e Vila Nova de Paiva, são oferecidos 42 cursos", avançou, acrescentando: "Só Lisboa nos ultrapassa, nesse campo!" Ao todo, são três mil os alunos, jovens e adultos, que frequentam os Cursos de Educação e Formação (CEF), e o Programa Integrado de Educação e Formação (PIEF), os primeiros; os Cursos de Educação e Formação de Adultos (EFA) e os Centros Novas Oportunidades (CNO), os segundos, só nas escolas públicas.
Se no tocante aos jovens a finalidade é que fiquem na escola e que adquiram formação académica e profissional. Relativamente aos adultos trata-se de uma questão de qualificação, trabalho esse que é feito em parceria com o Centro de Emprego de Viseu.
Para Gonçalo Ginestal, a situação é simples: "Não podemos aceitar que as pessoas estejam a receber passivamente o subsídio de desemprego e nada façam. Está na hora dos desempregados darem alguma coisa ao país", apontou.
Em representação do governador Civil, Acácio Pinto, esteve Alcídio Faustino, seu chefe de Gabinete, que referiu a "excelência do trabalho realizado pela Equipa de Apoio às Escolas de Viseu, no âmbito da iniciativa 'Novas Oportunidades'.

 

In "Diário de Viseu"

publicado por inoviseu_team às 16:59
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Quinta-feira, 3 de Abril de 2008

Ligações aéreas a Viseu devem ser ponderadas

O deputado viseense do PSD, Almeida Henriques, quer saber se existe algum estudo que equacione a possibilidade de haver uma ligação aérea entre Viseu e a capital. Depois de o Governo ter rescindido com a empresa transportadora Aerocondor, que efectuava as ligações aéreas entre as cidades de Bragança e Vila Real e Lisboa, enviou uma missiva ao presidente da Assembleia da República, Jaime Gama, onde pergunta se está nos horizontes da Tutela assegurar este serviço.
Para o responsável trata-se de um aspecto "imprescindível para as regiões do Interior", até porque Viseu já teve anteriormente este tipo de carreiras regulares de transporte.
No documento, Almeida Henriques sustenta que a ligação ferroviária está desajustada da realidade, o que coloca Viseu, as suas empresas e instituições, em desvantagem face a outros pontos do país.
"As dinâmicas do nosso distrito justificam que a ligação aérea que serve Bragança e Vila Real, possa ser estendida a Viseu", sustenta, acrescentando que a cidade possui um aeródromo "com excelentes condições que poderiam potenciar a ligação e ajudar a rentabilizar o voo".
Almeida Henriques defende mesmo que este meio de transporte "seria uma forma de compensar o distrito pelos três anos de atraso do lançamento do concurso de ligação em auto-estrada entre Viseu e Coimbra".

Potencial

A ideia de criar no Aeródromo Gonçalves Lobato um hangar disponível a nível comercial foi também defendida pelo presidente da Câmara de Viseu, Fernando Ruas, que está de acordo com a aposta na realização de voos regionais, low-cost (de baixo custo) e charters.
O repto havia já sido lançado anteriormente pelo responsável, que vê nas comunidades de emigrantes um enorme potencial para desenvolver esta vertente.
Com vista a atrair investidores, o edil reiterou mesmo a disponibilidade da autarquia "para alargar a pista", desde que, previamente, receba "garantias" em como as empresas pretendem apostar em viagens aéreas de e para Viseu, e aproveitar as infra-estruturas existentes.
Além de servir as comunidades de emigrantes, o autarca considerou que a abertura à aviação civil tem vantagens também para os parques industriais, dado que as vias áreas e ferroviárias são das mais procuradas pelos empresários.
A ideia agrada igualmente à proprietária da loja Pink House, Isabel Cruz, para quem a ligação aérea entre a cidade de Viriato e a capital traz "muitas vantagens", sobretudo porque facilita a deslocação não só de pessoas mas também de materiais.
"No meu caso, podemos ter algum serviço que exige a importação de flores. Com este meio de transporte, o acesso às mesmas seria mais fácil", explicou a empresária, considerando que se trataria de um facto de competitividade e poupança.
Sobre este último ponto, nota que os viseenses já não teriam de usar o seu próprio transporte na deslocação de e para Lisboa, ou mesmo para ir buscar alguns parceiros empresariais estrangeiros.

"Não é rentável"

A mesma opinião não é partilhada por Jorge Costa. O comerciante defendeu que, embora goste da ideia, é necessário "sermos realistas", uma vez que o projecto não é viável em termos económicos. "A ligação já existiu e revelou-se não ser rentável", acrescentou.
Por outro lado, adiantou que Viseu não é uma cidade "tão industrial ou comercial que justifique a existência deste meio de transporte", até porque está a uma hora do Porto, duas e meia de Lisboa e a quatro de uma capital como Madrid.  

 

In Diário de Viseu

publicado por inoviseu_team às 22:08
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